25 de mai. de 2016

CATEDRAL - SANTUÁRIO NOSSA SENHORA DAS GROTAS E PARÓQUIA SANTO AFONSO ESTÃO PRONTAS PARA CELEBRAR CORPUS CHRISTI

CATEDRAL - SANTUÁRIO NOSSA SENHORA DAS GROTAS E PARÓQUIA SANTO AFONSO ESTÃO PRONTAS PARA CELEBRAR CORPUS CHRISTI


A Catedral-Santuário Nossa Senhora das Gotas e a Paróquia Santo Afonso, em Juazeiro, estão prontas para celebrar a festa de Corpus Christi.


De acordo com o Pároco da Catedral Josemar Mota, o feriado nacional de Corpus Christi celebrado nesta quinta-feira, (26) este ano será realizado nas Paróquias como é feito tradicionalmente. Haverá também a confecção artística de tapetes por onde o santíssimo sacramento irá passar além da Catedral nas paróquias Santo Antônio, Senhora de Fátima no bairro Alto da Aliança e Santa Terezinha na Piranga.

Na Catedral a produção do tapete começa às 22h desta quarta (25) e só termina às 6 da manhã da quinta (26). A programação segue com adoração durante todo o dia e às 18h, acontece missa solene encerrando a festa.

Outra Paróquia que se destaca pela confecção do tapete é a matriz Santo Afonso, situada no bairro Castelo Branco. Os trabalhos terão início às 5 da manhã desta quinta-feira e a noite às 19h, haverá missa seguida de procissão e benção do santíssimo.

O Corpus Christi é um feriado nacional no qual a igreja católica festeja o corpo de Cristo representado na Eucaristia. A data pode ser calculada como sendo a primeira quinta-feira após a Festa da Santíssima Trindade ou então 60 dias após o domingo de páscoa e no ano que vem será comemorada no dia 15 de junho. A celebração é composta de uma missa, de procissões e adoração do Santíssimo Sacramento.

“Esta festa surgiu na idade média para dar a força à eucaristia. Para nós católicos ela dá esse sentido de receber Jesus Cristo de uma forma sacramental”, explica o Pároco da Paróquia Santo Afonso, Ednaldo Lima.
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9 de mai. de 2016

Ordenação Episcopal do Frei Carlos Alberto - Dom Beto Breis


Ordenação Episcopal do Frei Carlos Alberto - Dom Beto Breis
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Mensagem do papa para o 50º Dia Mundial das Comunicações Sociais

Papa Francisco ressalta a importância de usar as redes sociais para promover o bem da sociedade

“Comunicação e Misericórdia: um encontro fecundo” é tema da mensagem para o 50º Dia Mundial das Comunicações Sociais, celebrado hoje, 8 de maio, domingo que precede a Festa de Pentecostes. 

O texto escrito pelo papa Francisco está em sintonia com o Jubileu Extraordinário da Misericórdia.  De acordo com o Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais, a data quer ser ocasião para refletir sobre as “sinergias profundas entre comunicação e misericórdia”.

Na mensagem, Francisco recorda, ainda, a importância do uso correto das redes sociais para a promoção do bem comum. “As redes sociais são capazes de favorecer as relações e promover o bem da sociedade, mas podem também levar a uma maior polarização e divisão entre as pessoas e os grupos”, disse o papa. 


Confira:

Mensagem do Papa Francisco para o 50° Dia Mundial das Comunicações Sociais


“Comunicação e Misericórdia: um encontro fecundo”

Queridos irmãos e irmãs!

O Ano Santo da Misericórdia convida-nos a refletir sobre a relação entre a comunicação e a misericórdia. Com efeito a Igreja unida a Cristo, encarnação viva de Deus Misericordioso, é chamada a viver a misericórdia como traço característico de todo o seu ser e agir. Aquilo que dizemos e o modo como o dizemos, cada palavra e cada gesto deveria poder expressar a compaixão, a ternura e o perdão de Deus para todos. O amor, por sua natureza, é comunicação: leva a abrir-se, não se isolando. E, se o nosso coração e os nossos gestos forem animados pela caridade, pelo amor divino, a nossa comunicação será portadora da força de Deus.


Como filhos de Deus, somos chamados a comunicar com todos, sem exclusão. Particularmente próprio da linguagem e das ações da Igreja é transmitir misericórdia, para tocar o coração das pessoas e sustentá-las no caminho rumo à plenitude daquela vida que Jesus Cristo, enviado pelo Pai, veio trazer a todos. Trata-se de acolher em nós mesmos e irradiar ao nosso redor o calor materno da Igreja, para que Jesus seja conhecido e amado; aquele calor que dá substância às palavras da fé e acende, na pregação e no testemunho, a «centelha» que os vivifica.


A comunicação tem o poder de criar pontes, favorecer o encontro e a inclusão, enriquecendo assim a sociedade. Como é bom ver pessoas esforçando-se por escolher cuidadosamente palavras e gestos para superar as incompreensões, curar a memória ferida e construir paz e harmonia. As palavras podem construir pontes entre as pessoas, as famílias, os grupos sociais, os povos. E isto acontece tanto no ambiente físico como no digital. Assim, palavras e ações hão-de ser tais que nos ajudem a sair dos círculos viciosos de condenações e vinganças que mantêm prisioneiros os indivíduos e as nações, expressando-se através de mensagens de ódio. Ao contrário, a palavra do cristão visa fazer crescer a comunhão e, mesmo quando deve com firmeza condenar o mal, procura não romper jamais o relacionamento e a comunicação.


Por isso, queria convidar todas as pessoas de boa vontade a redescobrirem o poder que a misericórdia tem de curar as relações dilaceradas e restaurar a paz e a harmonia entre as famílias e nas comunidades. Todos nós sabemos como velhas feridas e prolongados ressentimentos podem aprisionar as pessoas, impedindo-as de comunicar e reconciliar-se. E isto aplica-se também às relações entre os povos. Em todos estes casos, a misericórdia é capaz de implementar um novo modo de falar e dialogar, como se exprimiu muito eloquentemente Shakespeare: «A misericórdia não é uma obrigação. Desce do céu como o refrigério da chuva sobre a terra. É uma dupla bênção: abençoa quem a dá e quem a recebe» (“O mercador de Veneza”, Ato IV, Cena I).


É desejável que também a linguagem da política e da diplomacia se deixe inspirar pela misericórdia, que nunca dá nada por perdido. Faço apelo sobretudo àqueles que têm responsabilidades institucionais, políticas e de formação da opinião pública, para que estejam sempre vigilantes sobre o modo como se exprimem a respeito de quem pensa ou age de forma diferente e ainda de quem possa ter errado. É fácil ceder à tentação de explorar tais situações e, assim, alimentar as chamas da desconfiança, do medo, do ódio. Pelo contrário, é preciso coragem para orientar as pessoas em direção a processos de reconciliação, mas é precisamente tal audácia positiva e criativa que oferece verdadeiras soluções para conflitos antigos e a oportunidade de realizar uma paz duradoura. «Felizes os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia. (...) Felizes os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus» (Mt 5, 7.9).


Como gostaria que o nosso modo de comunicar e também o nosso serviço de pastores na Igreja nunca expressassem o orgulho soberbo do triunfo sobre um inimigo, nem humilhassem aqueles que a mentalidade do mundo considera perdedores e descartáveis! A misericórdia pode ajudar a mitigar as adversidades da vida e dar calor a quantos têm conhecido apenas a frieza do julgamento. Seja o estilo da nossa comunicação capaz de superar a lógica que separa nitidamente os pecadores dos justos. Podemos e devemos julgar situações de pecado – violência, corrupção, exploração, etc. –, mas não podemos julgar as pessoas, porque só Deus pode ler profundamente no coração delas. É nosso dever admoestar quem erra, denunciando a maldade e a injustiça de certos comportamentos, a fim de libertar as vítimas e levantar quem caiu. O Evangelho de João lembra-nos que «a verdade [nos] tornará livres» (Jo 8, 32). Em última análise, esta verdade é o próprio Cristo, cuja misericórdia repassada de mansidão constitui a medida do nosso modo de anunciar a verdade e condenar a injustiça. É nosso dever principal afirmar a verdade com amor (cf. Ef 4, 15). Só palavras pronunciadas com amor e acompanhadas por mansidão e misericórdia tocam os nossos corações de pecadores. Palavras e gestos duros ou moralistas correm o risco de alienar ainda mais aqueles que queríamos levar à conversão e à liberdade, reforçando o seu sentido de negação e defesa.


Alguns pensam que uma visão da sociedade enraizada na misericórdia seja injustificadamente idealista ou excessivamente indulgente. Mas tentemos voltar com o pensamento às nossas primeiras experiências de relação no seio da família. Os pais amavam-nos e apreciavam-nos mais pelo que somos do que pelas nossas capacidades e os nossos sucessos. Naturalmente os pais querem o melhor para os seus filhos, mas o seu amor nunca esteve condicionado à obtenção dos objetivos. A casa paterna é o lugar onde sempre és bem-vindo (cf. Lc 15, 11-32). Gostaria de encorajar a todos a pensar a sociedade humana não como um espaço onde estranhos competem e procuram prevalecer, mas antes como uma casa ou uma família onde a porta está sempre aberta e se procura aceitar uns aos outros.


Para isso é fundamental escutar. Comunicar significa partilhar, e a partilha exige a escuta, o acolhimento. Escutar é muito mais do que ouvir. Ouvir diz respeito ao âmbito da informação; escutar, ao invés, refere-se ao âmbito da comunicação e requer a proximidade. A escuta permite-nos assumir a atitude justa, saindo da tranquila condição de espectadores, usuários, consumidores. Escutar significa também ser capaz de compartilhar questões e dúvidas, caminhar lado a lado, libertar-se de qualquer presunção de omnipotência e colocar, humildemente, as próprias capacidades e dons ao serviço do bem comum.


Escutar nunca é fácil. Às vezes é mais cômodo fingir-se de surdo. Escutar significa prestar atenção, ter desejo de compreender, dar valor, respeitar, guardar a palavra alheia. Na escuta, consuma-se uma espécie de martírio, um sacrifício de nós mesmos em que se renova o gesto sacro realizado por Moisés diante da sarça-ardente: descalçar as sandálias na «terra santa» do encontro com o outro que me fala (cf. Ex 3, 5). Saber escutar é uma graça imensa, é um dom que é preciso implorar e depois exercitar-se a praticá-lo.


Também e-mails, SMS, redes sociais, chat podem ser formas de comunicação plenamente humanas. Não é a tecnologia que determina se a comunicação é autêntica ou não, mas o coração do homem e a sua capacidade de fazer bom uso dos meios ao seu dispor. As redes sociais são capazes de favorecer as relações e promover o bem da sociedade, mas podem também levar a uma maior polarização e divisão entre as pessoas e os grupos. O ambiente digital é uma praça, um lugar de encontro, onde é possível acariciar ou ferir, realizar uma discussão proveitosa ou um linchamento moral. Rezo para que o Ano Jubilar, vivido na misericórdia, «nos torne mais abertos ao diálogo, para melhor nos conhecermos e compreendermos; elimine todas as formas de fechamento e desprezo e expulse todas as formas de violência e discriminação» (Misericordiae Vultus, 23). Em rede, também se constrói uma verdadeira cidadania. O acesso às redes digitais implica uma responsabilidade pelo outro, que não vemos mas é real, tem a sua dignidade que deve ser respeitada. A rede pode ser bem utilizada para fazer crescer uma sociedade sadia e aberta à partilha.


A comunicação, os seus lugares e os seus instrumentos permitiram um alargamento de horizontes para muitas pessoas. Isto é um dom de Deus, e também uma grande responsabilidade. Gosto de definir este poder da comunicação como «proximidade». O encontro entre a comunicação e a misericórdia é fecundo na medida em que gerar uma proximidade que cuida, conforta, cura, acompanha e faz festa. Num mundo dividido, fragmentado, polarizado, comunicar com misericórdia significa contribuir para a boa, livre e solidária proximidade entre os filhos de Deus e irmãos em humanidade.
                                                                                                                                                                    Papa Francisco
Vaticano, 24 de Janeiro de 2016.

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Carlos Alberto Breis é ordenado Bispo Coadjutor da Diocese de Juazeiro (BA)



O Arcebispo de Arquidiocese de Olinda e Recife, Dom Fernando Saburido, ordenou pela primeira vez um bispo: O Frei Franciscano, Carlos Alberto Breis Pereira, eleito bispo Coadjutor da diocese de Juazeiro (BA).

Durante a ordenação episcopal, o arcebispo metropolitano, Dom Fernando Saburido, foi o bispo sagrante da celebração e esteve acompanhado dos bispos consagrantes, Dom José Geraldo da Cruz, bispo de Juazeiro, Dom José Haring, bispo de Limoeiro do Norte, Ceará e dos demais bispos presentes  representantes de outras dioceses do Regional Nordeste 2 e do Brasil.

A ordenação episcopal aconteceu durante a solene Celebração Eucarística na Basílica do Sagrado Coração de Jesus (Salesiano), localizada no bairro da Boa Vista, região central do Recife.

A Diocese de Juazeiro esteve representada pelos padres e leigos totalizando uma delegação de 62 pessoas, que em nome dos católicos da diocese acolheram o novo bispo.

Durante seu discurso, Carlos Alberto Breis, que será chamado de Dom Beto mencionou Juazeiro com uma terra franciscana, que acolhe a missão de Jesus e ainda citou a famosa música Juazeiro, Petrolina dizendo que “gosta de Petrolina e aprendeu a amar Juazeiro”.

Dom Carlos Alberto chegará a Juazeiro no dia 14 de maio, (Sábado) na ultima noite do tríduo, em preparação a Festa de Pentecostes e será recepcionado pelos fieis, e em seguida tomara posse como bispo coadjutor na Catedral- Santuário de Nossa Senhora das Grotas, com uma missa presidida pelo arcebispo de Feira de Santana, às 19:30h.

Ricardo Souza - PASCOM
Paróquia Nossa Senhora das Grotas

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4 de mai. de 2016

Frei Beto Breis prepara-se para Ordenação Episcopal

Com a proximidade de sua ordenação episcopal, Frei Beto Breis, OFM realizou nesta quarta-feira, 4 de maio, a profissão de fé e o juramento de fidelidade à Igreja e ao Papa, como prescrevem o Ritual Romano. O rito, realizado durante a oração das Laudes no Convento Santo Antônio, em Recife, foi presidido por D. Fernando Saburido, Arcebispo de Olinda e Recife, e contou com presença de bispos auxiliares e eméritos, padres e da Fraternidade Franciscana.
Após a leitura bíblica, D. Fernando convidou o bispo eleito a, diante de todos, professar a sua fé. Logo a seguir, Frei Beto proferiu a promessa de fidelidade à Igreja e ao Papa, expressando seu compromisso de exercer seu ministério episcopal em comunhão com o Colégio Apostólico e seguindo as normas da Santa Sé.
Frei Beto Breis foi nomeado pelo Papa Francisco bispo coadjutor da Diocese de Juazeiro, na Bahia, no último dia 17 de fevereiro. Sua ordenação episcopal acontecerá no próximo dia 7 de maio, às 17h, na Basílica do Sagrado Coração de Jesus, em Recife. A partir de então seguirá para a Diocese de Juazeiro, onde assumirá seu novo ministério pastoral.  Desde novembro de 2014 Frei Beto assumia o serviço de Ministro Provincial da Província de Santo Antônio.




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