31 de ago. de 2012



Dom José Geraldo, Abre novenário de Nossa Senhora das Grotas.


Hoje, 31, é o segundo dia da novena de Nossa Senhora das Grotas. Nessa quinta-feira (30) as celebrações em homenagem à padroeira de Juazeiro foram abertas pelo bispo diocesano Dom José Geraldo da Cruz. Este ano o tema central é “Com Maria celebremos a ação de Deus em nossa história”. O novenário será celebrado na Catedral e este ano inclui também a comemoração do Jubileu de Ouro da Diocese de Juazeiro.

Durante os dez dias de festa, outros bispos participarão da novena a exemplo de Dom Manoel Reis, de Petrolina; Dom Francisco Canindé Palhano, de Senhor do Bonfim e Dom João Santos Cardoso de São Raimundo Nonato/PI.

A grande novidade das celebrações é que a cidade receberá pela terceira vez um representante do Papa Bento XVI. O novo Núncio Apostólico no Brasil, Dom Giovanni d’Aniello, confirmou presença no último dia da festa.

Todas as Missas são temáticas e terão a participação de comunidades, pastorais e de outras paróquias da cidade: Comunidades Rurais, Movimentos Marianos e Confrarias, Pastoral Familiar, Pastorais Sociais, Paróquia São Cosme e São Damião, Renovação Carismática Católica, Comunidade Mãe Imaculada, entre outros.

Outro destaque do evento será a procissão luminosa (07/09) que acontecerá após a novena e sairá da Catedral com destino à Igreja São Geraldo.

Durante os dias de festa as celebrações terão início às 19h30, na Catedral de Juazeiro. O evento se estenderá até o dia 08 de setembro, dia da Padroeira da cidade Nossa Senhora das Grotas.


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22 de ago. de 2012

Inscrições para a JMJ serão abertas dia 28 de agostoa 28 de julho de 2013, no Rio de Janeiro.


A partir do dia 28, os jovens de todo o mundo poderão fazer suas inscrições para a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), que acontecerá de 23 a 28 de julho de 2013, no Rio de Janeiro. As informações necessárias para efetuar o cadastro corretamente podem ser encontradas no Manual de Inscrições do Peregrino, no site oficial da JMJ.

"A inscrição no portal oficial da JMJ Rio2013 representa uma pré-reserva. A confirmação da inscrição é o pagamento", explicou a diretora do Setor de Inscrições da JMJ Rio2013, Irmã Maria Shaiane Machado.

Com a pré-reserva, o peregrino poderá optar pelo seu pacote - alojamento, alimentação, seguro, kit, etc., - e a comissão organizadora do evento poderá se organizar para acolhê-lo.
 
Desde o último dia 31 de julho, está disponível online o Manual de Inscrições de Peregrinos. Nele estão todas as orientações necessárias para preparar da melhor forma o grupo. As inscrições serão feitas em grupo por meio de um responsável (chamado de “responsável principal”).

Além desse, haverá um “segundo responsável”. Para grupos mistos, preferencialmente um responsável masculino e um feminino.
Os valores têm variações, tanto da modalidade dos pacotes (que poderão ou não incluir hospedagem e alimentação), quanto por classificação dos países. Para ajudar que peregrinos de países economicamente mais pobres possam participar das JMJs, eles são classificados nas classes A, B e C.

A classificação dos países e os tipos de pacotes definem os valores. Serão 21 tipos de pacotes com valores que variam de R$ 100,70 a R$ 577,60. Esses valores são válidos até 31 de janeiro de 2013, incluindo um desconto de 5%. Após esse período, as variações são de R$ 106,00 a R$ 608,00.

Os grupos deverão ter até 50 peregrinos, incluindo os responsáveis. Grupos maiores deverão ser divididos em subgrupos de até 50 pessoas, que poderão estar vinculados entre si por um grupo principal. A vinculação entre os grupos não garante que todos ficarão juntos. A hospedagem oferecida pelo COL será por região linguística. Também outros fatores podem ser decisórios, como por exemplo, a distância dos pagamentos entre os grupos.

As inscrições serão realizadas exclusivamente online, através do portal oficial da Jornada - www.rio2013.com. "Incentivamos a todos a fazerem inscrições em grupo, que podem ser formados nas paróquias, comunidades, movimentos católicos, escolas, universidades", diz irmã Shaiane.
Os candidatos ao voluntariado que não forem selecionados deverão fazer a inscrição como peregrinos.

JMJ
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Site da Diocese de Juazeiro terá Curso do Catecismo da Igreja Católica



O Ano da Fé, proclamado pelo Papa Bento XVI, está se aproximando (começará no dia 11 de outubro deste ano). É tempo de procurarmos conhecer mais a nossa Fé, e o Catecismo da Igreja Católica é a pedra angular que nos ajudará a descobrir as riquezas da Fé Católica.

O Catecismo da Igreja Católica é um livro importantíssimo para a vida do Cristão. Este livro é uma fonte segura e autêntica, para aprender e ensinar todos os elementos fundamentais e essenciais da fé cristã, de forma acessível a todos os fiéis.


Com o objetivo de ajudar-nos a compreender e a utilizar esta ferramenta valiosa para a Evangelização o site da Diocese irá postar semanalmente vídeos com aulas sobre o Catecismo da Igreja, ministradas pelo Professor Felipe Aquino, recentemente nomeado Cavaleiro de S. Gregório Magno, pelo Papa Bento XVI como reconhecimento pelo seu trabalho de formação católica dos leigos no país. Confira o primeiro vídeo da série:



O Ano da Fé acontece em comemoração ao 50° aniversário da inauguração do Concílio Vaticano II por ocasião dos 20 anos da publicação do Catecismo.


Pascom
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17 de ago. de 2012


ELEIÇÕES MUNICIPAIS: Critérios para a participação política dos cristãos



As eleições municipais se aproximam e, com elas, um dos mais importante exercício de cidadania, o voto. Por isso a Diocese de Camaçari, a partir da orientação apresentada pela Doutrina Social da Igreja, que tem a tarefa específica de orientar os cristãos para julgar a situação social, política e econô­mica no qual estão inseridos, apresenta aos membros das famílias brasileiras, em especial as católicas, alguns critérios de vida e família na escolha dos candidatos. 



1. O primado da pessoa diante do Estado e da so­ciedade. 



Desde o início da Doutrina So­cial da Igreja, com a Rerum novarum (1891), a pessoa é considerada não como um apêndice da sociedade, uma célula de um órgão maior, mas como algo que tem uma prioridade absoluta. A prio­ridade da pessoa é dada pela sua própria consistência: a raiz última da dignidade da pessoa é que cada ser humano é imagem e semelhança de Deus, é relação com o Mistério criador do qual depende. Por isso, cada pessoa tem uma dignidade inviolável, a cada pessoa é devi­do um respeito sa­grado, desde a sua concep­ção até o término natural de sua vida. Por esse motivo a igreja considera atraso de vida e retorno à barbárie tudo o que ofende a dignidade e destrói a pessoa, desde o aborto até o uso de células tronco embrionárias, o trabalho escravo, a fome e a violência, as diversas formas de agressão e a eutanásia. 



2. A promoção da família. 



A família é o primeiro lugar no qual a pessoa tem a possibilida­de de crescer, realiza sua humanidade, encontra ter­reno para o seu pleno de­senvolvimento. A família nasce da liberdade das pes­soas e corresponde ao desígnio de Deus. O amor humano, vivido na plena reciprocidade de afetos e de responsabilidade, alcança sua plenitude quando se funda no sacramento do matrimônio e dá vida a um vínculo entre o homem e a mulher que se amam, que tem dimensão pública, estável, fiel, é aberto a gerar vida e a acolhê-la, protegido pela indissolubilidade, alimentado pela presença de Jesus Cristo morto e ressuscitado. A família expressa a maior cooperação entre os sexos e entre as gerações, pois seus membros vivem o dom sincero de si até com sacrifício próprio para o bem do outro, imitando Jesus que se doa a nós até o fim, experimentando a mais intensa comunhão entre pessoas, conforme a imagem da Santíssima Trindade. Por isso, a família difunde no seu interior e ao seu redor um clima de cuidados e de solidariedade, constituindo assim o maior recurso para a pessoa e para a sociedade. A Igreja se preocupa com a forte tendência da cultura atual que não mais valoriza o dom de si para o bem do outro, antes, dá o privilégio ao bem estar individual, até mesmo com sacrifício de outros, como documenta a decisão do STF que privilegia o bem estar da mãe, sacrificando a vida do seu bebê portador de anencefalia. Esta tendência transborda os limites jurídicos, torna-se mentalidade comum e está na origem da maioria dos conflitos familiares, das agressões, das violências, do descaso. A família constroi um estilo de vida que promove a solidariedade e a paz, e isto é de interesse de toda a sociedade. Por isso, ela merece ser protegida e não descaracterizada pelo Estado como acontece quando qualquer união com base afetiva é a ela equiparada, mesmo faltando as características que a identificam. 


3. A liberdade de educa­ção. 



É o princípio que afir­ma a liberdade dos pais de educarem os filhos na visão que, a seu juízo, mais desenvolve a pessoa huma­na. Trata-se da defesa da liberdade para todos. Todos têm o direito de fazer crescer os filhos den­tro de uma determinada visão que contém una rique­za de valores, de cultura e de perspectivas de desenvolvi­mento. Quando escolas públicas ou privadas se arrogam o direito de dar uma “formação” contrária aos interesses dos pais, como no caso de equívocas orientações no campo da sexualidade, os pais têm o direito garantido pela Constituição e o dever de reivindicar com todos os meios legais que que seja respeitada a educação que eles querem para seus filhos. Os cató­licos, defendendo a liberdade de educação prestam ser­viço a todos os pais. Trata-se de uma luta pela afirmação e pelo desenvolvimento de uma identidade cul­tural que constitui, juntamente com outras identidades, o tecido do povo. O verdadeiro pluralismo democrático consiste na convivência de várias iden­tidades culturais, no respeito pela diversidade. 



4. A liberdade religiosa 



É a síntese de todas as li­berdades e afirma o Estado laico como verdadeiramente democrático quando respeita todas as identidades, sem o viés autoritário que quer eliminar algumas. Quando essa liberdade é reconhecida, a pessoa é respeitada em sua prioridade. É um princípio que garante à pessoa a possibilidade de seguir o caminho que considera mais opor­tuno para realizar seu destino. Por isso a Igreja se empenha pela liberdade de todas as experiências religiosas. Um Estado que reconhece a liberda­de religiosa, defende todas as outras liberdades, porque respeita o que dá sentido à vida do outro. No contexto da liberdade religiosa, torna-se de fundamental importância o ensino religioso nas escolas públicas. Os adolescentes constituem o segmento da população que vive em mais alto risco, pois eles se encontram numa situação em que não estão mais sob a autoridade dos pais e ainda não dispõem de maturidade suficiente para orientar autonomamente suas vidas para o bem. A ausência de grandes ideais e valores os deixa vulneráveis a propostas portadoras de destruição e morte. O ensino religioso é o caminho para que sejam ajudados a crescer tendo metas e objetivos positivos para a existência e a elaborar um projeto de vida construtivo de sua pessoa e do bem para a sociedade. 



5. Os princípios de soli­dariedade e de subsidiariedade. 



- O princípio de solidarie­dade fomenta uma cultura na qual as pessoas, as famílias as associações, o mercado e Estado ficam atentos aos desfavorecidos e cooperam entre si para atender suas necessidades. Desde a Rerum novarum até a Centesimus annus e a Caritas in Veritate, o juí­zo da Igreja é que a atenção de toda a sociedade esteja voltada para oferecer opor­tunidades de trabalho e fon­tes de subsistência a pessoas e grupos menos favorecidos, numa autêntica opção preferencial aos pobres. Os documentos da Igreja afirmam que fortalecer a solidariedade e agir de acordo com ela é uma obri­gação do Estado (cf. Labo­rem exercens, n° 8). 



- O princípio de subsidiariedade foi expresso claramen­te na Quadragésimo anno, de Pio XII (1931). Afirma-se que o es­tado deve respeitar as competências prioritárias das pes­soas, das famílias e dos gru­pos intermediários. Uma re­alidade maior (o Estado) não pode se substituir ao que deve e ao que pode fazer uma realidade menor (as famílias e agregações sociais interme­diárias, outros organismos). Ao lado da fa­mília, desenvolvem-se agregações e entida­des intermediárias, por exemplo, as associações de famílias; trata-se de conjuntos de pessoas e fa­mílias que têm em comum uma visão da realidade e objetivos concretos. A sociedade não é feita de gente anônima, mas de pessoas que enfrentaram junto desafios, calamidades, quer naturais, quer sociais e políticas (inundações, secas, miséria e fome, restrições das liberdades democráticas) que têm laços de cultura, de religião, com valores e metas partilhados que remetem à expe­riência de povo, configuram o pertencer ao povo. Se uma coisa pode ser feita pela família ou por esses corpos intermediários, o Estado não deve se colocar no lugar de­les e, ao mesmo tempo, deve subsidiar esses grupos para que sejam facilitados em suas responsabilidades. Este princípio é a maior garantia contra toda for­ma de totalitarismo. O princípio de subsi­diariedade é contrário tanto ao estatalismo (o Estado sabe tudo, faz tudo, resolve tudo) quanto ao Estado liberal que não se ineteressa em cuidar das necessidades do povo. O prin­cípio da subsidiariedade valoriza a criativi­dade, a comunhão e a participação das pessoas. Na Doutrina Social da Igre­ja, a função do Estado é de promover o "Bem Comum" oferecendo os meios para o desenvolvimento das pes­soas e das agregações soci­ais que nascem das pessoas. 



Considerações 



Com estas observações indicamos alguns pontos de reflexão e conduta para não ficarmos passivos diante das circunstâncias sociais e políticas e para julgarmos, segundo a Doutrina Social da Igreja, o que está acontecen­do na realidade brasileira. O fazer política não co­meça quando se entra nas questões partidárias ou técnico-fïnanceiras, mas quan­do se vive de acordo com valores e critérios que nascem da experiência de per­tencer ao Ideal e a um povo concreto, alternativos aos interesses do mer­cado e aos jogos de poder do Estado. 



A Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família convida todas as famílias a votarem em candidatos que comungam e promovem a vida e a família, e ainda, incentiva o empenho de todos na aplicação da Lei 9.840, de combate à corrupção eleitoral, bem como da Lei da Ficha Limpa, que proíbe a candidatura de quem já foi condenado, em primeira instância, por um colegiado, ou que tenha renunciado a seu mandato para escapar de punições. O Brasil que queremos é feito de cidadãos que se empenham pela justiça e fraternidade. Como famílias dos filhos de Deus e com as bênção da Sagrada Família, façamos das próximas eleições um grande momento de promoção da vida e da família. 

Enviado por Dom José Geraldo, Bispo Diocesano de Juazeiro/BA - Texto: Dom Petrini
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2 de ago. de 2012

Programação diversificada marcará encerramento do Jubileu da Diocese de Juazeiro

Pe José Filipe Pulpayil e Pe Josemar Mota.
Uma programação diversificada vai marcar as festividades em louvor à padroeira de Juazeiro Nossa Senhora das Grotas e a culminância do Jubileu de Ouro da Diocese local. Durante coletiva na manhã desta quinta-feira (02), no Brasinha, ao lado da Catedral, o Pároco da Catedral Josemar Mota, acompanhado do Padre José Filipe Pulpayil, da Paróquia Cosme e Damião, anunciou que a festa começa neste sábado, dia 04, com uma carreata que marcará o retorno da imagem peregrina do Cosminho para a Catedral.

Dia 30, ocorrerá a abertura solene da festa com celebração do Bispo Diocesano Dom José Geraldo da Cruz que tem como tema central: “Com Maria celebremos a ação de Deus em nossa história”.

Show com artistas regionais na Praça Imaculada Conceição, confissão comunitária, missa com unção para doentes e idosos, novenário e oração mariana integram a programação cujo ponto alto ocorrerá no dia 08 de setembro – quando haverá missa pela manhã, procissão na parte vespertina e a solenidade de encerramento do Jubileu.

Como novidade este ano, até porque a programação vai receber caravanas dos diversos municípios do Norte da Bahia, a comissão organizadora resolveu transferir o encerramento da festa para Orla Nova de Juazeiro.

A outra novidade é que Juazeiro receberá pela terceira vez um representante do Papa Bento XVI. O novo Núncio Apostólico no Brasil, Dom Giovanni d’Aniello, confirmou presença na missa matinal no último dia da festa.

Por conta do seu estado de saúde, o Padre Josemar Mota, explicou que embora tenha sido feito o convite pessoal e formalmente, o ex-bispo diocesano Dom José Rodrigues, que atualmente reside em Trindade/GO, não confirmou presença.

No dia maior da padroeira, 08 de setembro, a procissão vai sair da comunidade São Geraldo. “A intenção é mostrar a relação cada vez mais forte entre a padroeira e Juazeiro, no local onde nasceu a cidade.

Paralelamente à procissão terrestre acontecerá outra fluvial que se encerrará na Orla, onde serão finalizados os festejos da padroeira e do Jubileu da Diocese”, concluiu.

Pe José Filipe Pulpayil e Pe Josemar Mota.

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